domingo, 19 de dezembro de 2010

24 coisas que você precisa saber..

01 - O nome completo do Pato Donald é Donald Fauntleroy Duck.

02 - Em 1997, as linhas aéreas americanas economizaram US$ 40.000 eliminando uma azeitona de cada salada.

03 - Uma girafa pode limpar suas próprias orelhas com a língua.

04 - Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e não lembram onde eles as esconderam.

05 - Comer uma maçã é mais eficiente que tomar café para se manter acordado.

06 - As formigas se espreguiçam pela manhã quando acordam.

07 - As escovas de dente azuis são mais usadas que as vermelhas.

08 - O porco é o único animal que se queima com o sol além do homem.

09 - Ninguém consegue lamber o próprio cotovelo, é impossível tocá-lo com a própria língua.

10 - Só um alimento não se deteriora: o mel.

11 - Os golfinhos dormem com um olho aberto.

12 - Um terço de todo o sorvete vendido no mundo é de baunilha.

13 - As unhas da mão crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas do pé.

14 - O olho do avestruz é maior do que seu cérebro.

15 - Os destros vivem, em média, nove anos mais que os canhotos.

16 - O "quack" de um pato não produz eco, e ninguém sabe porquê.

17 - O músculo mais potente do corpo humano é a língua.

18 - É impossível espirrar com os olhos abertos.

19 - "J" é a única letra que não aparece na tabela periódica.

20 - Uma gota de óleo torna 25 litros de água imprópria para o consumo.

21 - Os chimpanzés e os golfinhos são os únicos animais capazes de se reconhecer na frente de um espelho.

22 - Rir durante o dia faz com que você durma melhor à noite.

23 - 40% dos telespectadores do Jornal Nacional dão boa-noite ao William Bonner no final.

24 - Aproximadamente 70 % das pessoas que leem esta postagem, tentam lamber o cotovelo.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O homem deve aprender a ser homem.

Na sociedade o homem, de certa forma, passa por cima do outro para ser melhor que ele, uma ideia que é verídica mas poderia ser diferente.
Nem sempre as pessoas precisam ser cruéis com a sociedade onde vivem/trabalham, pois não é preciso provar que alguém é melhor que alguém para conseguir o que se deseja. Basta simplesmente dar o melhor de si, fazer o que lhe é proposto com capricho, dedicação e se comprometer, correr atrás, e, assim, o cidadão será reconhecido pelo seu trabalho impecável.
Se cada um pensasse desta forma, não haveria tanta desigualdade e discriminação, porque o mundo seria repleto de pessoas valiosas e trabalhadoras com competência digna do merecimento. Não basta ter o poder, sendo que não desfruta, de maneira correta, do que lhe foi dado: sua inteligência e caráter.
O homem ainda deve aprender a ser homem, pois não usa seu cérebro para fazer o mundo evoluir; as pessoas são egoístas no circuito em que vivem e não se dão conta que os prejudicados serão elas mesmas.



Texto de minha autoria, com o tema: ''Vivendo entre feras, o homem tem necessidade também de ser fera''.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Um pedaço de mim, se foi...

Em uma tarde de quarta-feira, eu estava bêbado, fui a um bar ver minha melhor amiga a partir de hoje: a cachaça.
Eu e minha esposa formávamos um casal perfeito, nos amávamos. Na verdade, achei que ela me amava, e hoje descubri que ela não me quer mais, que já nao sente o mesmo, que ama outro.
Entre um gole e outro, afogo minhas mágoas, a dor de perder a mulher da minha vida, uma parte de mim se foi, e não volta mais.
Lembro do dia em que ela disse que se apaixonou por mim. Eu podia ver o brilho nos seus olhos, e agora, não o encontro mais, não vejo mais o sorriso radiante ao me ver chegar em casa; não posso mais sentir seu cheiro, o gosto do seu beijo, outro está desfrutando deste prazer.
Eu a perdi, humilhei-me para ela, pude ver a lágrima em seus olhos. Ela não suporta me ver sofrer, e saber que ela é a causadora disso tudo, mas não posso forçá-la a ficar ao lado de quem ela não ama mais.
Estou indo de mal a pior, sei que vou superar, mais quando?. Não costumava beber assim. Estou louco; estou sofrendo a ponto de me jogar da escada, mas não posso.
Vou ser amigo dela, não agora, mais tarde quando a dor passar, quero estar ao lado dela, nem que seja como um amigo, só para ouvir o som de sua voz. Eu a amo, e se ela está feliz, eu não peço mais nada desta vida, nada.



Crônica de minha autoria.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Coisas para fazer antes dos 30!


*Dar uma festa em casa enquanto os pais viajam.
*Sair escondido.
*Cair na piscina, a noite, de roupa e tudo.
*Começar uma guerra de comida.
*Entrar em uma festa pela porta dos fundos.
*Sair de pijama.
*Passar três dias acordado.
*Encontrar alguém que conheceu na internet.
*Ficar com alguém dez anos mais velho que você.
*Fazer uma tatoo.
*Ficar bebado e, no dia seguinte, não lembrar mais de nada.
*Ir pra uma festa de onibus.
*Banhar pelado na piscina.
*Criar uma banda sem saber tocar nada.
*Brigar com um desconhecido.
*Fugir da escola.
*Usar a melhor roupa pra ir ao mercado.
*Fingir ser estrangeiro e falar um idioma que não existe.
*Ir a uma praia de nudismo.
*Entrar em uma loja e pegar chocolate escondido.
*Chorar vendo um desenho.
*Ter um diário secreto.
*Entrar no cinema escondido.
*Ficar com alguém que você nunca viu na vida.
*Sair de casa pra comprar pão e voltar só no dia seguinte.
*Se apaixonar a primeira vista.
*Pular de uma montanha e cair na água.
*Ser a última pessoa a sair do shopping.
*Mandar uma mensagem no rádio pra alguém.
*Passar trote como se fosse a namorada de alguém.
*Entrar no BBB.
*Dizer pra mãe que vai à igreja e ir pra uma rave.
*Entrar no bate-papo pra zoar.
*Contar seus problemas pra um desconhecido.
*Dançar uma música alta em um local publico.
*Subir em algum lugar alto e gritar "EU SOU O REI DO MUNDO".
*Botar algema em alguém e jogar a chave fora.
*Ter um peixe e ficar conversando com ele.
*Participar de um protesto.
*Dizer "eu te amo" pra um desconhecido.
*Ir ao mercado e pegar 20 caixas de preservativos, botar dentro do carrinho e ficar desfilando.
*Se esconder atrás das roupas em uma loja e dar um susto em alguém quando for pegar as roupas.
*Ir à uma boate gay.
*Cantar uma música japonesa alto no ônibus.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Grande Charles Chaplin

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.

Charles Chaplin

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Eu e minha equipe estamos trabalhando em cima dessa crônica.


Ser Brotinho

Paulo Mendes Campos


Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado: é muito mais! Ser brotinho é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível.

Ser brotinho é não usar pintura alguma, às vezes, e ficar de cara lambida, os cabelos desarrumados como se ventasse forte, o corpo todo apagado dentro de um vestido tão de propósito sem graça, mas lançando fogo pelos olhos. Ser brotinho é lançar fogo pelos olhos.

É viver a tarde inteira, em uma atitude esquemática, a contemplar o teto, só para poder contar depois que ficou a tarde inteira olhando para cima, sem pensar em nada. É passar um dia todo descalça no apartamento da amiga comendo comida de lata e cortar o dedo. Ser brotinho é ainda possuir vitrola própria e perambular pelas ruas do bairro com um ar sonso-vagaroso, abraçada a uma porção de elepês coloridos. É dizer a palavra feia precisamente no instante em que essa palavra se faz imprescindível e tão inteligente e natural. É também falar legal e bárbaro com um timbre tão por cima das vãs agitações humanas, uma inflexão tão certa de que tudo neste mundo passa depressa e não tem a menor importância.

Ser brotinho é poder usar óculos como se fosse enfeite, como um adjetivo para o rosto e para o espírito. É esvaziar o sentido das coisas que transbordam de sentido, mas é também dar sentido de repente ao vácuo absoluto. É aguardar com paciência e frieza o momento exato de vingar-se da má amiga. É ter a bolsa cheia de pedacinhos de papel, recados que os anacolutos tornam misteriosos, anotações criptográficas sobre o tributo da natureza feminina, uma cédula de dois cruzeiros com uma sentença hermética escrita a batom, toda uma biografia esparsa que pode ser atirada de súbito ao vento que passa. Ser brotinho é a inclinação do momento.

É telefonar muito, estendida no chão. É querer ser rapaz de vez em quando só para vaguear sozinha de madrugada pelas ruas da cidade. Achar muito bonito um homem muito feio; achar tão simpática uma senhora tão antipática. É fumar quase um maço de cigarros na sacada do apartamento, pensando coisas brancas, pretas, vermelhas, amarelas.

Ser brotinho é comparar o amigo do pai a um pincel de barba, e a gente vai ver está certo: o amigo do pai parece um pincel de barba. É sentir uma vontade doida de tomar banho de mar de noite e sem roupa, completamente. É ficar eufórica à vista de uma cascata. Falar inglês sem saber verbos irregulares. É ter comprado na feira um vestidinho gozado e bacanérrimo.

É ainda ser brotinho chegar em casa ensopada de chuva, úmida camélia, e dizer para a mãe que veio andando devagar para molhar-se mais. É ter saído um dia com uma rosa vermelha na mão, e todo mundo pensou com piedade que ela era uma louca varrida. É ir sempre ao cinema mas com um jeito de quem não espera mais nada desta vida. É ter uma vez bebido dois gins, quatro uísques, cinco taças de champanha e uma de cinzano sem sentir nada, mas ter outra vez bebido só um cálice de vinho do Porto e ter dado um vexame modelo grande. É o dom de falar sobre futebol e política como se o presente fosse passado, e vice-versa.

Ser brotinho é atravessar de ponta a ponta o salão da festa com uma indiferença mortal pelas mulheres presentes e ausentes. Ter estudado ballet e desistido, apesar de tantos telefonemas de Madame Saint-Quentin. Ter trazido para casa um gatinho magro que miava de fome e ter aberto uma lata de salmão para o coitado. Mas o bichinho comeu o salmão e morreu. É ficar pasmada no escuro da varanda sem contar para ninguém a miserável traição. Amanhecer chorando, anoitecer dançando. É manter o ritmo na melodia dissonante. Usar o mais caro perfume de blusa grossa e blue-jeans. Ter horror de gente morta, ladrão dentro de casa, fantasmas e baratas. Ter compaixão de um só mendigo entre todos os outros mendigos da Terra. Permanecer apaixonada a eternidade de um mês por um violinista estrangeiro de quinta ordem. Eventualmente, ser brotinho é como se não fosse, sentindo-se quase a cair do galho, de tão amadurecida em todo o seu ser. É fazer marcação cerrada sobre a presunção incomensurável dos homens. Tomar uma pose, ora de soneto moderno, ora de minueto, sem que se dissipe a unidade essencial. É policiar parentes, amigos, mestres e mestras com um ar songamonga de quem nada vê, nada ouve, nada fala.

Ser brotinho é adorar. Adorar o impossível. Ser brotinho é detestar. Detestar o possível. É acordar ao meio-dia com uma cara horrível, comer somente e lentamente uma fruta meio verde, e ficar de pijama telefonando até a hora do jantar, e não jantar, e ir devorar um sanduíche americano na esquina, tão estranha é a vida sobre a Terra.


Texto extraído do livro “
O Cego de Ipanema”, Editora do Autor – Rio de Janeiro, 1960, pág. 15.

quarta-feira, 7 de julho de 2010


Esse trabalho sobre preconceito, foi elaborado por mim e minha colega Bruna Nascimento.
Nós o fizemos com a intenção de fazer as pessoas refletirem sobre suas atitudes.
Foi um trabalho feito com o auxilio da professora de português, Zorilda, que é uma pessoa maravilhosa e inteligentíssima!